[GRADUAÇÃO | MONOGRAFIA]<BR/> <B>IBAS: UMA INICIATIVA DE COOPERAÇÃO SUL-SUL ATRAVÉS DA PERSPECTIVA BRASILEIRA</B>
Resumen
Com o fim da Guerra-Fria, começou-se a observar uma mudança na ordemglobal, com o crescimento da globalização e a emergência de polos de poder regional. A partir da segunda metade dos anos 1980 houve uma redefinição no panorama geoestratégico internacional, impulsionado justamente pelo desmantelamento do bloco soviético e o fim do conflito bipolar, fato que permitiu que países vizinhos se organizassem em processos de integração regional, sendo a América do Sul representada pelo MERCOSUL e a UNASUL. A tendência à cooperação sustentada pelo Brasil permite-lhe ocupar a posição de líder Sul-Americano, mostrando-se sempre disposto a defender os seus interesses, especialmente no que diz respeito à união de forças em prol de objetivos nacionais em caráter global. Desse modo, o país se lança no cenário internacional em busca de seus interesses e uma maior participação dos países emergentes na elaboração da agenda mundial, principalmente, no processo decisório global. Assim, o presente trabalho objetiva mostrar o desempenho do Brasil, especificamente, no que tange à cooperação em âmbito Sul-Sul, compondo o Fórum de Diálogo Índia-Brasil-África do Sul (IBAS, IBSA em inglês, ou, ainda, G-3). Como esse país congrega seus interesses no campo internacional utilizando-se da cooperação para atingir as chamadas Metas do Milênio1, e ganhar mais espaço no cenário mundial. Para tanto, utilizará como linhas teóricas de estudo, a teoria Liberal das relações internacionais, a teoria de análise de política externa, e as teorias de soft balancing, sendo esta ultima aplicada pelos países emergentes para contrabalancear o poderio e a influência das grandes potências internacionais.Descargas
Publicado
2019-08-13
Cómo citar
GOUVEIA, I. M. (2019). [GRADUAÇÃO | MONOGRAFIA]<BR/> <B>IBAS: UMA INICIATIVA DE COOPERAÇÃO SUL-SUL ATRAVÉS DA PERSPECTIVA BRASILEIRA</B>. Portal De Trabalhos Acadêmicos, 7(1). Recuperado a partir de http://835754.hkhsytrade.tech/index.php/academico/article/view/1015
Número
Sección
RELAÇÕES INTERNACIONAIS