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4. As resenhas deverão indicar as obras analisadas, com referências bibliográficas completas;
5. Os artigos deverão ter resumo e abstract com o nome “RESUMO” e “ABSTRACT” em negrito, iniciando duas linhas abaixo do título; o corpo do texto do resumo e abstract devem vir com espaçamento entrelinhas simples, fonte Times New Roman 10. Após o resumo e abstract, devem ser indicadas até 05 (cinco) palavras-chave, seguindo a mesma formatação do corpo do texto.
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6. Todos os endereços de Internet citados nos textos devem estar com hyperlinks ativados;
7. As citações indiretas não devem conter aspas, mas devem conter as devidas referências em parênteses contendo o sobrenome do autor, vírgula e o ano de publicação (exemplo: (SILVA, 2020). Para as citações indiretas não há obrigatoriedade de colocar a página da publicação nas referências.
8. As citações diretas, no corpo do texto, devem conter aspas duplas e a devida referência em parênteses contendo o sobrenome do autor, vírgula, o ano de publicação e a página da publicação (exemplo: (SILVA, 2020, p.13). Já as citações diretas com mais de três linhas devem estar com recuo de 4 cm da margem esquerda, Fonte tamanho 10, espaçamento simples, sem aspas e com a referência de acordo com exemplo supracitado.
9. As notas de rodapé devem conter apenas informações adicionais ao corpo do texto.
10. As referências bibliográficas devem ser organizadas da seguinte forma:
a. A seção correspondente deve ser intitulada da seguinte forma: Referências, sem numeração, em negrito, caixa alta e baixa, conforme exemplificado;b. LIVRO: HOBSBAWM, Eric. Era dos Extremos: o breve século XX (1914-1991). 2. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.
c. COLETÂNEA: LYNCH, John. As Origens da Independência da América Espanhola. In: BETHELL, Leslie (org.). História da América Latina: da independência a 1870. Volume III. São Paulo: Edusp, 2018.
d. ARTIGO: AMORIM NETO, Octavio. Formação de Gabinetes Presidenciais no Brasil: coalizão versus cooptação. Nova Economia. vol. 4, no. 1, p. 9-34, 1994.
e. SITE ou MATERIAL ELETRÔNICO: NOBRE, Fábio. O Ambíguo Conceito de ‘Fundamentalismo’ Religioso. Centro de Estudos em Política, Relações Internacionais e Religião. Disponível em: https://ceprir.wordpress.com/2021/02/04/o-ambiguo-conceito-de-fundamentalismo-religioso/. Acesso em 14 mar. 2021.